4.25.2009

25 de Abril













http://mediaserver.rr.pt/RR/Flashs/25abril_final/video/index.html

É nestes dias em que gostava de ter uns anitos a mais...para poder ter vivido aquilo, por mais aterrador que tenha sido. Sim, parece masoquismo ou parvoice, mas não há nada como ter a coragem de enfrentar uma pessoa, um regime, uma ideia e, sobretudo, libertar um povo!

4.14.2009

Sabiam que...


1908 - Foi o ano em que se iniciaram as competições femininas nos jogos olimpicos. Anteriormente não era permitido, pensava-se que as mulheres serviam apenas para aplaudir. Mas nos primórdios dos jogos olimpicos, nem sequer era permitido as mulheres assistirem as provas!


...ah pois é!

4.12.2009

Falando em parar para pensar...


“Costuma repetir-se que, de quando em vez, é preciso parar para pensar. O preceito não esta em absoluto desprovido de razão. Sempre que nos cumpre defrontar situações que nos apresentam como “difíceis”, que sentimos não serem “simples”, que excedem as rotinas do que nos é “familiar” – importa, na verdade, interromper o curso da nossa mera flexão mundana e ocupar o espaço de alguma re-flexão: dar conta da complexidade dos elementos em jogo, das suas dinâmicas e do nosso posicionamento, dos “nós” que urge desatar para estabelecer e prosseguir caminhos susceptíveis de aportar a desenlaces bem sucedidos.
Todavia, todos conhecemos também casos em que um asseveramento de que “muito se anda a pensar” mal serve de disfarce tosco para a escassez do que realmente é feito, e em que a avisada constatação de que “muito está ainda por pensar” se converte em rasteiro motivo e pretexto, auto complacente, para nada empreender.
Atalham-nos, por isso, de outras bandas, que parar é morrer, e que, em conformidade, ante as premências e urgências do agir (não raro revestidas de uma despachada pretensão de “mostrar obra feita”), o pensar (referido, em regra, como “um excesso de pensar”) apenas redunda em embaraço ou estorvo, só serve “para atrapalhar”.
A defesa desta atitude a abordagem acompanha-se, com frequência, de uma exaltação ansiosa do “pragmatismo”, da “capacidade de decisão”, da expedita “obtenção de resultados”. Faz-se economia do indispensável trabalho que dá construir uma boa solução, e escancaram-se, muitas vezes, as portas do caminhar ao atarantamento entre vias que não são adequadamente percebidas na sua consequência, ao deslumbramento perante o que se imagina ser o “ultimo figurino em voga”, à capitulação grosseira ante o que habilidosamente nos vai sendo soprado como “o que está a dar”.
Passa-se com esta contraposição trivial, mas abstracta, do “pensar” (que alguma “paragem” requer) e do “imparável fazer” algo de muito semelhante ao que ocorre com tantas outras “antinomias” e “antíteses” que, petrificadas, nos assaltam no processo uno de viver.

(…)

Não há contradição real entre “caminhar” e “pensar”. Um caminho pensado é um percurso com destinação; um pensar que não caminha vê-se artificiosamente provado não apenas do seu contorno de constituição, mas também do horizonte para que se projecta, e que o prolonga no registo pratico.

A cultura não é apenas o repositório sedimentado de múltiplas experiências e expressões de descoberta e de construção conjuntas do mundo e da vida, que ao longo de uma cadeia de gerações foram sendo levadas a cabo. A cultura é também o diálogo (pensado) com, a fruição e a valorização de, esse inestimável património, num quadro de apropriação e de alargamento de perspectivas que devém enriquecimento de uma plataforma a partir da qual nos incumbe destinar e escrever os nossos itinerários próprios. A cultura é sobremaneira o processo de cultivo da nossa humanidade – de uma condição que partilhamos, e que nos cumpre acrescentar criativamente, nos grandes como nos pequenos desígnios: pensando, produzindo, transformando.
Que tal cuidarmos de colocar também a cultura (pensada, fruída e valorizada), não apenas na paisagem ornamental, mas na agenda, do nosso quotidiano, isto é, no horizonte das ocupações a que vamos entregando o nosso viver?”


José Barata-Moura
in: Agenda cultural de Cascais - Fevereiro de 2009

4.10.2009

Ohhh lala


Cor do texto

Vídeo - The Kooks - Ohh La
Álbum - Inside In Inside Out
Ano - 2006
Género - Indie Rock

Decode



Vídeo - Paramore - Decode
Álbum - Twilight Soundtrack
Ano - 2008
Género -
Rock Alternativo (há quem chame também punk-rock)

4.07.2009

Para comemorar...


Arraial do 25 de Abril
24 Abr: 19h-2h



"O Arraial do 25 de Abril volta a realizar-se no Largo do Carmo na noite de 24 para 25 deste mês. A iniciativa, da responsabilidade da Associação Abril e que teve lugar pela primeira vez em 2004, reúne no local mais simbólico do dia da Revolução dos Cravos um conjunto de associações e grupos de carácter cívico, político e cultural para participarem numa grande festa aberta a todos envolvendo artesanato, música, dança e gastronomia e que invoca os ideais e o espírito de Abril. A edição deste ano conta com a participação do grupo “O Bando”, do grupo de música de intervenção A.J.A. Força, de Tino Flores, do coro do Ministério da Educação, do grupo folclórico da USIA, do grupo de música cubana, os Alfaaroba, entre outros.



Informações Úteis: 213 241 420 (Associação 25 de Abril) "


in: agenda lx

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"Don't limit yourself. Many people limit themselves to what they think they can do. You can go as far as you mind lets you. What you believe, you can achieve."

Mary Kay Ash

Pensamento do momento