História veridica, passada no Funchal, ilha da Madeira (para quem não sabe…).
Pois bem, um homenzinho qualquer vindo não se sabe bem de onde (de muito longe não pode ter sido visto que a ilha não tem assim umas dimensões taaaao alargadas) entrou pelo tribunal adentro…pediu um saco a um funcionário, seguiu não se sabe bem quem pelos corredores do tribunal, entrou na sala do juiz e roubou o respectivo portátil! (ou note book para os mais intelectuais) E ao que parece, conseguiu sair do tribunal, passar pelo detector de metais que, segundo funcionários do tribunal: ‘encontra-se 'inactivo' pois não tem segurança responsável pelo detector, e quando lá vão senhoras [o que parece ser raro, a julgar pelo comentário] não podem ser revistadas porque não há uma segurança que possa revistar a senhora [isto enquanto o senhor galava a jornalista e pensava: ‘ai se eu fosse segurança e homosexual e te apanhasse…chamava-te um figo!’ [Ou vá, como estamos a falar da Madeira, seria mais apropriado chamar bolo de mel.]
No entanto, ao mesmo tempo que decorria a entrevista à porta do tribunal, a jornalista repara num objecto voador não identificado e, ao mesmo tempo, ouviam-se comentários pelas ruas:
- “Ohh! Lá vai ele! O Super Alberto João Jardim!”
- “Ai mnha nossa senhôra, com’éu gostú dakêle fáte de carnaval que usô nu desfilê nu anê qu’éu fazia cinc’anes” [ imaginem isto com o característico sotaue madeirense.]
Foi este o momento em que a jornalista parou a entrevista ao funcionário do tribunal, que continuou com a sua imaginação a funcionar, e pediu para filmar a ocorrência para poder ganhar mais uns trocos extra ao tentar vender o filme no mercado negro.
Mas em que mundo vivemos?! Esta gente não se lembra que agora se tira tudo da internet? Realmente….vender…tsss… não acordem pa vida não…tristeza…
(na foto: Funchal)
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